A vida é como a Roda da Fortuna — um ciclo eterno de movimento, desapego e transformação. O povo cigano, espírito nômade e livre, sabe que não devemos permanecer onde a alma já não dança. Ficar preso é como morrer em vida.

Este ritual, canalizado na força da Cigana Rosa Vermelha, é um convite para reconhecer as amarras invisíveis que te prendem: cordões energéticos que continuam acessando sua energia, vínculos com relacionamentos do passado, padrões familiares que se repetem, maldições silenciosas e outras amarras que drenam sua vitalidade e bloqueiam seu movimento.

Assim como o povo cigano parte para novas terras quando sente que seu tempo ali acabou, este ritual te chama a cortar o que não te nutre mais, rompendo ciclos de estagnação que te impedem de seguir em frente.

Realizado à distância no dia 17 de julho, este ritual traz a força do movimento, da renovação e do reflorescer. É o ciclo sagrado de morrer para renascer — um convite para sua libertação, abrindo espaço para o novo e para a vida que o espera.